sábado, junho 02, 2007

Câmara diz que vai ser mais cuidadosa no futuro

A realização de uma festa privada no Parque da Cidade motivou a contestação de alguns empresários do ramo da restauração. A Câmara diz que não viu mal nenhum em que isso sucedesse, mas promete ser mais cuidadosa de futuro quando situações similares lhe forem colocadas.

O aluguer de um espaço público como é o Parque da Cidade para a realização de uma festa privada no passado sábado em Castelo Branco despoletou alguma controvérsia entre os empresários do ramo da restauração. Alguns deles declararam mesmo ao Reconquista “sentir-se altamente prejudicados por esta atitude da câmara, porque se a cidade passa a alugar os seus jardins e parques para a realização de festas privadas para que é que nós andamos a investir nas nossas empresas!?”.

Joaquim Miguel, gerente da Quinta da Dança, não se importa de dar a cara neste protesto considerando que está a defender os interesses dos empresários do sector, mas outros também falaram ao Reconquista, preferindo, no entanto, não se expor publicamente. O que preocupa os empresários “é a cedência de espaços públicos como os jardins, os parques e outros locais da cidade para aí se realizarem eventos privados”. Mesmo na qualidade de cidadãos deste concelho dizem que “também não gostam de ver o Parque ou outros locais condicionados por este tipo de festas privadas”, porque entendem que “os espaços públicos devem estar reservados para actividades abertas a todos os cidadãos e não apenas a alguns”.

Da parte da Câmara Municipal, Joaquim Morão já veio explicar, em declarações ao Reconquista, que quando “foi colocada esta questão à câmara não a vimos com maus olhos e portanto encarámo-la salvaguardando sempre a ideia de que o espaço tinha de continuar a estar aberto cumprindo o seu horário de funcionamento, logo tinha de continuar disponível para que as pessoas que lá fossem pudessem entrar e usufruir dele sem problemas… e nisso não vimos qualquer anormalidade”. O que o autarca já não vê com bons olhos foi que “algumas pessoas tenham tentado fazer passar a ideia para a opinião pública de que o Parque estava fechado, o que é uma pura mentira, ele esteve sempre aberto como acontece durante todo o ano”.

De resto, diz ter sido aplicado o regulamento de taxas e licenças que a autarquia tem em vigor para que fosse paga ao município a respectiva ocupação e garantida junto de quem organizou o evento a salvaguarda de eventuais prejuízos causados no espaço que foi ocupado. “Vimos esta iniciativa como vemos todas as outras que acontecem em Castelo Branco, com a postura que sempre tivemos de ajudar os munícipes a resolverem as suas situações”, refere.

Já relativamente ao futuro, Joaquim Morão adopta uma postura bem mais cautelosa: “Face à deturpação que houve à volta deste acontecimento e às más interpretações que ele gerou, quando se voltar a colocar uma questão deste género nós seremos muito mais cuidadosos a analisá-la e certamente teremos em linha de conta os sinais que recolhemos desta experiência”.

No entanto, o autarca lamenta que “muitos daqueles que andaram por aí a contestar esta situação não o tivessem feito directamente à Câmara Municipal, comigo ninguém falou do assunto, porque dessa forma nós ter-lhes-íamos explicado as nossas intenções”. E acrescenta: “Porque esses não estão a defender os interesses da cidade, mas sim os seus próprios interesses, não falaram connosco agora mas têm-no vindo a fazer muitas vezes quando cá vêm para falar dos seus próprios problemas”.

Do lado dos empresários, colheu-se também a ideia de que “o que está mal neste caso é ter- se aberto um precedente que considero muito grave”, revela-nos o gerente de uma casa que prefere não ver o seu nome no jornal. Porque, como justifica, “daqui a amanhã toda a gente pode fazer no Parque o que quiser e isso coloca em risco quem investiu no ramo da restauração e em espaços próprios para a realização de festas privadas”.

Por outro lado, as mesmas vozes defendem que, sobretudo o Parque da Cidade, “deva acolher uma série de eventos públicos que acontecem noutros locais, por ser um ex-libris albicastrense e por ter condições ímpares para esse tipo de realizações que, infelizmente, não acontecem ali”. O que, em seu entender, “o está a prejudicar enquanto zona de usufruto pública… noutras alturas houve ali grandes eventos que juntaram centenas de pessoas à noite e hoje ele está praticamente morto para esse fim, o que é pena. Devia ser mais dinamizado, sobretudo agora que vem aí o Verão”.

José Júlio Cruz


Autor: José Júlio Oliveira da Cruz
RETIRADO DO JORNAL RECONQUISTA http://www.reconquista.pt/

domingo, maio 27, 2007

CELEBRIDADES EM CASTELO BRANCO



CONTINUANDO O POST ANTERIOR PARA ÁLEM DE TEREM PARADO A CIDADE TAMBEM ALUGARAM O PARQUE DA MESMA. IA PARA TOMAR CAFÉ COMO FAÇO REGULARMENTE NO FIM DE SEMANA E BATI COM O NARIZ NO PORTÂO POIS LÁ ESTAVA O DITO CASAMENTO COM A PORTA TRANCADA E OS GORILAS A GUARDAR A JAULA ONDE ESTAVAM AS FERAS.

CELEBRIDADES EM CASTELO BRANCO




É VERDADE A CIDADE QUASE QUE PAROU COM TAMANHO APARATO ONTEM NO CASAMENTO DE UMA ASSISTENTE DO FERNANDO MENDES APRESENTADOR DO PROGRAMA DA RTP (O PREÇO CERTO) REALIZADO NA IGREJA DA SÉ,IGREJA ESSA RODEADA DE ALTA SEGURANÇA DEVIDO A ESTAS TRÊS CELEBRIDADES ACIMA NAS FOTOS(PAULO FERREIRA)JOGADOR DO CHELSEA(QUIM)BENFICA E (RICARDO ROCHA)TOTTENHAM ESTAREM PRESENTES.PARA ÁLEM DE HAVER MAIS CELEBRIDADES PRESENTES ESTAS FORAM AS QUE CONSEGUI VER DEVIDO A SEREM AS ULTIMAS A ABANDONAR O LOCAL MAS RODEADAS DE GORILAS(SEGURANÇAS).CONTINUA.................
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