Já sei! Nas casas pequeninas, lá ao fundo, morava uma velha muito velha que tinha um filho a quem chamavam "Tonho mouco". Um dia, fui ao quintal da velha e arranquei pela raíz um canteiro de couves para dispôr (plantar). Pus-lhe as raízes todas ao sol. Quando a velha deu por isso, desatou a correr atrás de mim e gritava: eu parto-te as mãos, eu parto-te as mãos!! Quando havia arrozais, o Zé do telhado chegou a ir para lá enxotar os pardais, fazendo apitar um apito daqueles de dar partida aos combóios. Rosa Maria
3 comentários:
Há coisa que não se explicam: da pereira, tenho uma vaga ideia mas, do lago dos patos,nem uma luzinha se faz no meu espírito.
Espera lá!Isto não fica do lado de baixo do prédio, onde antigamente se faziam arrozais? Se fôr aí..tenho uma história gira para contar.
Já sei! Nas casas pequeninas, lá ao fundo, morava uma velha muito velha que tinha um filho a quem chamavam "Tonho mouco". Um dia, fui ao quintal da velha e arranquei pela raíz um canteiro de couves para dispôr (plantar). Pus-lhe as raízes todas ao sol. Quando a velha deu por isso, desatou a correr atrás de mim e gritava: eu parto-te as mãos, eu parto-te as mãos!!
Quando havia arrozais, o Zé do telhado chegou a ir para lá enxotar os pardais, fazendo apitar um apito daqueles de dar partida aos combóios.
Rosa Maria
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